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quarta-feira, novembro 11, 2009



Só hoje é que tomei conhecimento da verdadeira dimensão da tragédia. A tese - confirmada - de um homem desesperado a caminhar pela linha férrea à espera de ser colhido por um comboio é uma imagem chocante. Prefiro guardar as grandes defesas que vi de Enke de águia ao peito -e não foram poucos - num tempo em que os guarda-redes eram invariavelmente os heróis encarnados. Gostava de o ter visto como número 1 da Mannschaft no Mundial, seria um justo prémio para a carreira séria de um jogador, que, após uma travessia do deserto após a saída do Benfica, tinha encontrado em Hannover a casa ideal para se tornar grande no seu país. Enke não conseguiu superar a morte da sua filha há dois anos, afundou-se em depressão e deixou mulher, filha adoptiva, a cidade de Hannover e todos os adeptos do futebol em choque. O Benfica vai homenageá-lo antes do jogo da Taça com o Guimarães, e acho muito bem. Que descanse em paz.

Crónica de Nuno Silva à(s) 13:49  

5 respostas:

Wanderley Zé disse...

É algo difícil de comentar e compreender...resta a memória de um dos melhores guarda-redes do Benfica que transmitia alegria em cada defesa que fazia.

2:44 da tarde  
Miguel Pereira disse...

Bom descanso.

3:57 da tarde  
CoroNel Monteiro disse...

é de facto muito triste.
acho que foi o melhor guarda-redes do Benfica pós Preud'homme e apanhou com cada defesa.... (a propósito, o homem da foto desfocado é Okunowo ou Ednilson?)
Lembram-se dos penáltis que defendeu? E pensar que veio para ser suplente do Bossio..

6:26 da tarde  
Nuno Silva disse...

É o Ednilson!

9:44 da tarde  
Pedro_M disse...

É definitivamente o Ednilson que jogava com a camisola 14, e que na altura já tinha 28 anos, apesar de neste momento só ter 27.

10:42 da tarde  

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