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A Soberba e as suas implicações

sexta-feira, outubro 02, 2009


O Benfica foi ontem derrotado em Atenas, num jogo que nunca mereceu ganhar. Porquê? Porque os jogadores que ontem se apresentaram frente ao AEK não tiveram, nem de perto nem de longe, a atitude que têm tido ao longo dos últimos jogos, e o que faltou em ambição e suor, sobrou em soberba. Logo nos primeiros minutos pudemos ver uma equipa estática e sem chama, que parecia pensar que mais tarde ou mais cedo o jogo se resolveria de forma natural. Os gregos estavam borrados de medo, e todas as fragilidades, tácticas e técnicas, vinham ao de cima, perante laivos de superioridade dos jogadores encarnados, que cada vez que aceleravam causavam perigo na baliza contrária. O final de uma história como esta é sobejamente conhecido: O AEK, sem fazer nada por isso, marcou um golo de bola parada e ganhou. Na segunda parte, o guardião grego fechou a baliza e sentenciou a derrota do Benfica, que só a perder é que se apercebeu que tinha um jogo para ganhar.

Não vou aqui escrever uma tese sobre a transformação de bestial em besta do Benfica, até porque não vou dos 8 aos 80 com tanta facilidade. Acho que esta derrota vai ser uma lição para todos, e ainda bem que aconteceu na Liga Europa porque não coloca nada em causa. Todos têm direito a um dia mau. O que não pode voltar-se a repetir é a atitude de ontem, mas quanto a isso estou descansado pois confio nas capacidades intimidatórias do vocabulário de Jesus. Escusado mesmo era conferir um cariz tão decisivo ao próximo jogo frente ao Paços.

Quantos aos outros: não vi o jogo do Sporting, mas ao que parece ganharam com dificuldade e não jogaram bem...o que já não é novidade. O Nacional protagonizou mais um capítulo habitual da história do futebol português nas competições europeias: viu-se a ganhar fora e armou uma retranca à antiga portuguesa permitindo aos austríacos empatar...o que também já não é novidade.

Adeus e Obrigado

Crónica de Nuno Silva à(s) 14:34  

3 respostas:

Ruben Brás disse...

Decididamente, o Benfica não se dá bem com o jet lag grego,e espelho disso foi a alteração do ritmo circadiano dos pupilos de Jorge Jesus e uma exibição sem arte nem engenho! Mais do que a derrota do glorioso é de referir o fraco jogo apresentado pelas duas equipas que era merecedor de uma divisão de pontos e não, como acabou por acontecer, uma vitória para o AEK! Agora há que seguir em frente, e como diz o capitão das águias "as grandes equipas também perdem"...

4:16 da tarde  
Miguel Pereira disse...

Eheheh epá, depois deste completo comentário do Ruben Brás e do ritmo circadiano pouco me resta a dizer...não pude ver o jogo, mas o resumo foi elucidador. Pouco Benfica na 1ª parte e na segunda, quando foram atrás do resultado, já foi tarde demais. Na minha opinião, inserido neste grupo o Benfica teria a obrigação de vencer os jogos em casa e de não perder fora. Este resultado não "coloca nada em causa" apenas demonstra uma irregularidade que tem de ser reparada.
Mas como diz Nuno Silva acho que melhor que ninguém Jorge Jesus colocará novamente a equipa na ordem.

6:50 da tarde  
CoroNel Monteiro disse...

A derrota do Benfica fica a dever-se ao Peixoto, que furioso tentou aniquilar o Aimar, acertando-lhe na cabeça, com aquele remate disparatado. Tudo para jogar a 10 contra o Paços....
Estou curioso para ver a reacção do Benfica a esta derrota e sem algumas das melhores unidades na
2a feira. Ah, não gostei de ver o Ramires a lateral-direito, mas o Jesus percebe de bola, ele lá sabe.

10:12 da tarde  

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